Na noite de ontem o papo rolou solto regado com muita música, poesia e um caldinho caprichado.
Como nos velhos tempos, Hermes Peixoto leu poemas de vários autores locais como Nelson Magalhães Filho e Graça Sena.
Evaldo Guedes apresentou em primeira mão alguns poemas de sua autoria.
Cada um faz o que sabe: Geysa soltou a voz.
Geraldo e Petry fizeram o som ecoar no pátio.
O idealizador do projeto, Alan Cerqueira, acompanhou a todos os intérpretes com sua batera envenenada. Trompete, bateria, prato e pandeiro.
Marcos abriu o som da tarde com canções de Renato Russo.
Fabrício Salomão esquentou o pandeiro.
Hermes Peixoto e Raul Molina, tendo como cenário a instalação Costuras Poéticas.
Os irmãos Oto e Roney disseram: presente!
... e a poesia ecoou pelas paredes da velha cadeia saudando a liberdade e a vida.
O papo fluiu animado.
Nada melhor que a leitura ao som de um trompete.
O sol se pôs, o povo saudou a chegada da noite e continuou brindando à arte e torcendo pela chegada de outra quarta-feira para continuar o Papo no Pátio.Dia 9 de novembro tem mais. Até lá!
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